Na política isso não é tão legal pois gera uma diminuição da importância da coletividade, mas no esporte é demais.
Como é bom ter um ídolo no nosso time. Quando o ídolo fala parece que é próprio clube falando. Quando vejo o Rogério Ceni falar parece que é o São Paulo falando, Zico é o Flamengo, Marcos é o Palmeiras, Pelé é o Santos, Falcão é Inter, Dinamite é o Vasco e é assim em todos os clubes não interessa o tamanho do clube.
E o meu ídolo, o do Grêmio é Renato. Com Renato parece que tudo é mais azul. Renato é o Grêmio e o Grêmio é também um tanto Renato. Não importa que ele tenha sido importante em outros clubes como foi no Flamengo e no Fluminense. Renato é do Tricolor Gaúcho e o Tricolor é dele também.
Nunca ninguém do Grêmio esquecerá Renato. O dia que ele se for surgirá algum compositor com uma nova estrofe para homenageá-lo no hino do Grêmio. Renato será como Lara o craque imortal que soube o teu nome elevar.
E não importa o que aconteça, Renato sempre será o Grêmio e o gremista sempre amará Renato. A única pessoa do mundo que não entende isso se chama Paulo Odone de Araújo Ribeiro. É a exceção que justifica a regra.
E não ficarei em cima do muro. Acho que vamos ter bons resultados com Renato.
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