A cena clássica
fez parte da infância de muita gente. O galo do deserto com velocidade
ultrassônica rasga a tela levantando poeira, passando sempre pela mesma
paisagem. E nesta mesma paisagem surge o coiote, um lobo do mesmo deserto que
fará mil planos para alcançar seus, até onde sabemos, maldosos objetivos.

Podemos imaginar
quantas bigornas em cabeças alheias gostaríamos de ver cair. Nós na situação do
galo do deserto, fugindo para lá e para cá da perseguição dos coites desta
vida.
Há neste
momento coiotes sentimentais? Coiotes esportivos? Econômicos? Sociais? Políticos?
Sim os coites
políticos hoje andam se aperfeiçoando, seus planos para pegar a nós, o povo, ou
o galo do deserto estão cada vez mais sofisticados, ardilosos, maldosos.
A bigorna, que
na doce ficção do desenho animado sempre cai sobre a cabeça do mal feitor, na
vida real política brasileira nem sempre cumpre o mesmo destino. Sendo assim,
nós do povo, temos tomado muito na cabeça nos últimos tempos.
A chave para
que a bigorna caia no local certo, ou seja, sobre as cabeças dos maus feitores
coiotes brasileiros, está com o galo do deserto. Está com todos nós!
O voto é a
nossa bigorna, uma engenhosa máquina simples, onde digitaremos três teclas. A última
da sequência será a tecla verde. Verde e confirma. Em 2018 a bigorna poderá cair
na cabeça dos coiotes da política brasileira, mas só se cada um de nós fizer a
sua parte.
E eu neste dia
21 de novembro sinto a bigorna da saudade. Mas esta é uma história só minha.
Com vocês compartilho
o desejo de que a esperança volte a vencer o medo e que a bigorna da justiça
caia sobre as cabeças dos injustos e opressores coiotes golpistas da política
brasileira.
Fora Temmer!
Fora todos os golpistas!
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