E aí pessoal.
A partir de hoje passo a escrever neste blog histórias engreçadas, verídicas (pelo menos que os contadores afirmam ser verídicas) acontecidas com pessoas que conheço ou com pessoas que conhecem pessoas que conheço.
As histórias virão sempre intercalando as Colunas do Jornal o Momento, fazendo assim um sanduíche de coisas sérias recheado com alguma descontração.
para começar a secção "COISAS QUE ACONTECEM (SÉRIO?)" vai a história da rinha de garnizés.
Dois amigos meus possuiam cada um dles um garnizé. Um deles possuia um garnizé comun, o outro um de rinha mesmo, desses que nascem para lutar. Apostaram uma rinha, em frente a um antigo Hotel, que não existe mais, na rua Conde de Porto Alegre. Maracaram para daí a uma semana.
A espectativa era grande, afinal não é sempre que se ve tal evento en frente a um hotel. Era algo comparável as grandes disputas de pesos pesados bo boxe.
Pois bem no dia marcado estavam todos lá para ver. Tinha mais ou menos uns 10 amigos meus, grande púbulico. Os jogadores do time de Futsal profissional da cidade que moravam nesse hotel correram para ver a luta, um deles tinha uma bacia de pipoca no colo.
RING! Começou a luta.
Como era de se esperar o garnizé de rinha começou a massacrar o outro.
O dono do garnizé comun começou a ficar com pena e a temer pela vida de seu estimado animalzinho. "Vou desistir" falou baixinho para quem estava do lado dele e mesmo que o seu interlocutor disse-se para ele que aquilo não era ético, afinal aposta é aposta, ele não ligou e num ato muito rápido pegou seu garnizé, colocou em baixo do braço e sai fugindo.
O outro, o dono do garnizé de rinha reagiu imediatamente. Também rapidamente pegou seu garnizé, deu um grito "espera aí #*@& e a nossa aposta?", e sai perseguindo-o.
E correram algumas quadars até que o perseguidor cansou e desistiu.
Imagino qual não era a impressão de quem passava pela rua ao ver dois guris de no máximo 13 anos correndo com garnizés embaixo do braço e um chingando o outro.
O pessoal da proteção aos animais que me desculpem, mas esta é uma das histórias mais engraçadas que conheço.
Até mais.
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