Gui-Fon falou também sobre a outra parte do Festival que foram as inúmeras ações comunitárias, não apenas com apresentações gratuitas mas com oficinas e invasões mágicas em escolas e diversos locais de Santa Vitória do Palmar.
para ver fotos do festival clique aqui
Leia a seguir as 7 perguntas e as respostas que Gui-Fon deu ao nosso blog:
1
QUAL A AVALIAÇÃO QUE VOCÊ FAZ DO FESTIVAL
FRONTEIRAS MÁGICAS EM
SUA SEGUNDA EDIÇÃO ?
O Apoio e incentivo
de pessoas como, Alexandre Gabiatti,
Cláudia Schwab, Rubens de Ávilo, LF Mega, Márcio Borges, Denisi, Joane, Kesian, Volnei, Cesar Bueno, Francisco
Milano, Catapimba, minha esposa Severina
Ferreira da Fontoura e muitos outros
que possibilitaram a nossa
caminhada em direção à concretização de mais esse sonho coletivo.
A Participação de
inúmeros Mágicos do exterior, de outros estados, do interior do RS e de Porto
Alegre, alem dos de Santa Vitória do
Palmar foi espetacular.
São pessoas que
abnegadamente doaram seu tempo, disponibilidade e trabalho, para levar alegria
e cultura, a locais em que dificilmente poderiam receber um evento do mesmo
nível.
O Primeiro a chegar
foi o MAGO TAO, de Mendonza Argentina, professor de artes cênicas e de música,
em escolas de crianças com pais problema. Ele, além de Mágico e Musico, é
malabarista, especializado em “diabolô”, da aulas de KIRIGAMI e ministrou
oficinas de clown para a comunidade artística do município e durante os dias do
festival foi o coordenador de palco, trabalhando nos bastidores, além de suas
apresentações tanto no palco como nos
eventos solidários, no período que antecedeu os shows.
O Segundo a Chegar
foi IBIS um mágico que mais que mágico, foi meu braço direito e esquerdo no
festival, atuando em tudo e ficando de responsável pela organização, arrumação,
coordenando e fazendo a limpeza e muito mais, um amigo “pau para toda obra” por
mais de uma semana, pegou no pesado mesmo, além de se apresentar em eventos
solidários na semana que antecedeu o evento e também no show de encerramento.
Na madrugada Do día
17 Chega PIN, Fundador do Pináculo Mágico se La Plata , Argentina, Campeão
Argentino, Campeão Latino Americano, Membro da RED MASO, Jurado de concursos da
FLASOMA (PIN além de ser professor de bioquímica na faculdade de medicina é
“médico emergencista”, e saiu de um plantão duplo diretamente para a viagem até
aqui), juntamente com seu assistente
Juan Luna, que além de auxiliar PIN, se apresenta com um ato denominado “O
Lustra BOTAS”.
(esta terça feira
dia 22 se apresentaram na escola Fernando Ferrari, juntamente comigo, e também
na “Escola de Samba Barracão”, para a criançada da comunidade.
O Alex Meyer (vice
presidente da AMAR) e a suas esposa Jaqueline, que também chegaram no dia 17, com
seu “carro/outdoor”, se apresentou nas invasões mágicas, divulgações, e
desfiles, além de ser a principal atração do festival, com seus números que
incluíam apresentações de grandes
ilusões, só possíveis de ser apresentadas em teatros.
A chegada na manhã
da sexta dia 18 do Mágico Presto, “O Hellboy da Magia” e do seu filho
“Prestinho”, de sete anos, veio complementar grupo que se formou, finalmente
chegam o Mágico Mentel, As suas Menteletes Gêmeas e o Mágico Adriano, que
apresentaram seus números sensacionais.
Não podemos
esquecer a sensacional presença mo HUGO MORAES, mágico do Paraná,
Uma das maiores
autoridades em eventos infantis, escultura de balões (globologia), que alem de
tudo PE um excelente ventríloquo e amigo de longa data.
Da turma de Mágicos
de Santa Vitória do Palmar, membros do Grupo Fronteiras Mágicas, e do NUMA
estiveram presentes
O Mágico LOKI
(Márcio Borges de Oliveira) que atuou
com seus números de “Magia Extrema”
Kesian Carvalho, se
apresentou em dupla com LOKI em números
cômicos que deliciaram a todos.
As duas revelações
de Santa vitória do Palmar, para este ano, foram
A Princesa Alexia,
de apenas sete anos e seu assistente Volnei, um jovem mágico, promissor, que em
breve estará fazendo sucesso com seus números de manipulação, Cartomagia, e
outras áreas de tão diversificada arte.
Não podemos
esquecer a dedicação do Patrick (do grupo expressão e do NUMA) que juntamente
com IBIS cuidaram da “portaria”, ingressos, manutenção do ambiente antes e
depois dos espetáculos etc.
De Rio grande Veio
o Palhaço BOLAXA, que além de abrilhantar o espetáculo, hora contracenando com
Presto, hora atuando como mestre de cerimônias, também ajudou IBIS e Patrick em
arrumar o salão, sendo uma pessoa sensacional e incansável, além de uma artista
Genial.
Devemos agradecer
também à Nara Mãe da Alexia, à Severina minha esposa, à Joane namorada do
Kesian, à Denisi esposa do Loki, de estiveram colaborando o tempo todo com o evento
A professora Mara
que gentilmente cedeu o salão de eventos da Maçonaria
2 COMO FOI A PARTICIPAÇÃO DO PÚBLICO?
Apesar de inúmeras entrevistas, de longa duração, em todas
emissoras locais, a participação do público foi pequena.
O local em que foi feito o evento, com pouco mais de 100 pessoas
fica lotado, dando aparência agradável para os mágicos, pois sentem o
efeito de “casa cheia”, mas é uma falsa impressão.
O espetáculo de sexta contou com pouquíssimos espectadores.
O de sábado à noite lotou, colocamos mais cadeiras e lotou
no domingo à noite.
O espetáculo SOLIDÁRIO, sábado à tarde, para as entidades
assistenciais, estava vazio, algumas pessoas que se confundiram e vieram
pensando em ser o espetáculo pago, convidamos a entrar e assistir gratuitamente.
O domingo à tarde, espetáculo voltado ao público infantil,
também não tinha público, em virtude de um bingo, que ocorreu na mesma data e
horário, no ginásio de esportes CARDEAL.
3
O QUE OS MÁGICOS QUE VIERAM DE FORA ACHARAM DO
FESTIVAL E DE NOSSA CIDADE?
Gostaram da cidade, mas não entenderam o que estava
ocorrendo com as ruas do centro, em especial os que já haviam estado no
festival anterior. Sentiram-se entristecidos, pelo fato do teatro estar com
problemas e prometeram divulgar o fato em seus países e estados, para que as
autoridades procurem solucionar ou, melhor, evitar que a situação alcance um
nível irreversível ou economicamente
inviável, como costuma ocorrer.
Temos recebido inúmeros emails elogiando nosso esforço e o
esforço de todos os que participaram da elaboração do evento.
Todos incentivando para não esmorecermos e solicitando para que iniciemos imediatamnte o
trabalho de organizar o próximo. (Ao contrario da minha família que
está furiosa por minha “despesa inútil” e que não leva a reconhecimento nem a
nenhum retorno, segundo eles)
Mas tudo isso é valido ao vermos um sorriso de uma criança
ou de um adulto, tudo isso é valido quando vemos a alegria e interação de
crianças. e adultos do “barracão’, da fundação “Bernardina Arnoni”, ou as da
“Escola Fernando Ferrari”, que nunca teriam acesso a nada semelhante. O
assombro de ver mágicos bem pertinho, nas ruas, no centro de compras Milano
Sul, na Padaria Amanhecer e nas ruas e lojas da cidade.
4
ACONTECERAM, ALÉM DOS SHOWS, OUTROS TIPOS DE ATIVIDADES?
Durante a semana que antecedeu o festival, o Mago TAO
ministrou oficinas de Clown para os membros do NUMA e do Grupo expressão,
inclusive para alunos dessas duas entidades.
Também ocorreram apresentações na quadra do
“Barracão’, na creche da fundação
“Bernardina Arnoni”, e na “Escola
Fernando Ferrari”, que nunca teriam acesso a nada semelhante.
Invasões Mágicas no Mercado Milano, Padaria Amanhecer e por
toda cidade e alguns colégios.
5
QUE TIPO DE APOIO O PODER MUNICIPAL DEU AO
FESTIVAL?
Forneceu, gentilmente, os agentes de trânsito, que
garantiram a segurança durante os três desfiles efetuados em carro de bombeiro,
pelas ruas centrais da cidade.
Atuação impecável e eficiente, em especial na sexta feira,
dia 18, em que uma banda de musicas, cedida pelo colégio Manoel Vicente,
antecedia o veículo do Mágico Alex Meyer e o veículo dos Bombeiros.
O grande apoio que ocorreu, foi por parte da Padaria
Amanhecer, que alimentou Gratuitamente, os Mágicos, que no final de semana principal
do evento, chegaram a totalizar 20 pessoas, com seus funcionários e
proprietários, atendendo sempre com um sorriso nos rostos, por mais tumultuada que estivesse a padaria, nunca
disseram uma palavra de desagrado. (nem sempre é fácil contentar astros
internacionais) toda equipe nos aturou e os mágicos retribuíram fazendo o que
de melhor fazem, MAGICAS.
Mercado Milano, onde fizemos inúmeras Invasões Mágicas
Canal Dente, que também sempre colabora com as atividades
do NUMA
Aos “Azulzinhos” (ou seriam Azuiszinhos”??) que
garantiam a segurança do transito durante os desfiles
O apoio de todos do colégio Manoel Vicente, foi fundamental para o bom desempenho do
evento, inclusive abrilhantando o primeiro desfile com sua maravilhosa banda,
permitindo invasões Mágicas, enfim, auxiliando da melhor forma possível para
abrilhantar o festival .
A Brigada militar que reforçou o policiamento na região do
local do evento.
E A Corporação Local do Corpo de Bombeiros, que gentilmente
participou dos desfiles, engrandecendo com seu “carro bomba” que levou os
mágicos em seu desfile pelas ruas principais de nossa cidade, sempre prestativa
e atenciosamente.
Pessoas que além de arriscar suas vidas para salvar as
vidas de outros cidadãos, se preocupam com a cultura das cidades onde atuam, apoiando
de forma sincera um evento como o Festival Fronteiras Mágicas.
O feliz Slogan criado pelo mágico LOKI (Márcio Borges de
Oliveira,) nesta edição do festival, foi
posto em prática muito mais do que na anterior, pois inúmeras barreiras
foram quebradas pela organização do evento, inúmeros “TABÚS” foram derrubados e
paradigmas foram quebrados, novos paradigmas definidos, muitas pontes foram
criadas unindo entidades e empresas que realmente sentem prazer em apoiar
atividades solidárias e culturais.
Mágicos e clowns de diversas faixas etárias, diversos
países, diversos estados, diversos estilos e formação, distintas culturas e
etnias, todos unidos em prol das artes cênicas.
6
POR QUE O FESTIVAL NÃO ACONTECEU NO TEATRO
INDEPENDÊNCIA?
Segundo informes não formais, verbais, o teatro oferecia
risco à segurança dos espectadores, fato que não tentamos investigar, ou
verificar sua veracidade e acuidade.
Coube aos organizadores do evento a árdua tarefa de
encontrar outro local, inclusive, com muito pesar, tendo de abortar a vinda de uma equipe de
mágicos que apresentaria um dos números mais visuais deste festival, por
tratar-se de um número que depende da infra estrutura e condições existentes em
um teatro .
7
PARA QUANDO PODEMOS ESPERAR O 3º FESTIVAL
FRONTEIRAS MÁGICAS?
Como tudo na Mágica, esta informação é um segredo guardado
a sete chaves.
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