POR AQUI QUE NÃO TEM ESPINHA!
Esta história aconteceu comigo mesmo. Por isso não vou coloca que foi o Fulano ou o Ciclano. Desta vez coloco nomes.
Não lembro o ano, mas com certeza foi antes de 1990, ou seja, eu tinha no máximo 11 anos. Meus amigos marcaram um jogo contra uma turma a umas cinco quadras da nossa. Para a gente, parecia que era no exterior.
Lá íamos nós, no caminho pensávamos será que eles jogam bem? Como vai ser? Eu jogo na frente dizia um. E assim foi durante todo o caminho. Chegando lá avistamos o campo da rua. Tinha uma grande falha no gramado, na verdade pasto do brabo mas para nós era como se fosse a grama do Maracanã.
Para chegar ao campo de jogo tínhamos que passar pela cerca de arame e caminhar uns bons metros. Eu de pé descalços sofri demais, o campo era cheio de espinhas. Precisei da ajuda dos meus amigos para chegar até o clarão do meio campo. O Tomaz, que era o mais velho do time disse:
- Já sei! Vaz jogar no meio!
- No meio?
- E onde mais queres jogar? O campo é cheio de espinhas e vieste de pés descalços.
Começou o jogo e eu ali, de intermediária a intermediária. Não me comprometia muito. Mas não é que numa daquelas sobrou uma bola de um escanteio a favor e eu chutei e a bola foi não muito forte, tropeçando em tufos de grama, enganando o goleiro e entrando no canto da trave marcada com um monte de pedras. Um a zero pra gente.
Chegaram para me abraçar todos rindo, pois quem não podia chegar no ataque e nem na zaga acabou fazendo o gol. E o jogo foi, foi e terminou um a zero mesmo.
O futebol e suas surpresas!
Esta história aconteceu comigo mesmo. Por isso não vou coloca que foi o Fulano ou o Ciclano. Desta vez coloco nomes.
Não lembro o ano, mas com certeza foi antes de 1990, ou seja, eu tinha no máximo 11 anos. Meus amigos marcaram um jogo contra uma turma a umas cinco quadras da nossa. Para a gente, parecia que era no exterior.
Lá íamos nós, no caminho pensávamos será que eles jogam bem? Como vai ser? Eu jogo na frente dizia um. E assim foi durante todo o caminho. Chegando lá avistamos o campo da rua. Tinha uma grande falha no gramado, na verdade pasto do brabo mas para nós era como se fosse a grama do Maracanã.
Para chegar ao campo de jogo tínhamos que passar pela cerca de arame e caminhar uns bons metros. Eu de pé descalços sofri demais, o campo era cheio de espinhas. Precisei da ajuda dos meus amigos para chegar até o clarão do meio campo. O Tomaz, que era o mais velho do time disse:
- Já sei! Vaz jogar no meio!
- No meio?
- E onde mais queres jogar? O campo é cheio de espinhas e vieste de pés descalços.
Começou o jogo e eu ali, de intermediária a intermediária. Não me comprometia muito. Mas não é que numa daquelas sobrou uma bola de um escanteio a favor e eu chutei e a bola foi não muito forte, tropeçando em tufos de grama, enganando o goleiro e entrando no canto da trave marcada com um monte de pedras. Um a zero pra gente.
Chegaram para me abraçar todos rindo, pois quem não podia chegar no ataque e nem na zaga acabou fazendo o gol. E o jogo foi, foi e terminou um a zero mesmo.
O futebol e suas surpresas!
huahuaahuh esse jogo eu queria te visto...
ResponderExcluirtche olha no meu blog uma crônica que fiz falando do Xavante.
ahe abraço!!!