Em primeiro lugar peço desculpa aos leitores pela demora na atuaçlização do blog. Esta demora reside no famto de ter mnuito trabalho nos pultimos tempos, sobrando pouco tempo para dedicar a este espaço. Bom, hoje consegui esta brecha e então aí vão ma is duas daquelas histórias:
A rua ao lado da casa...
Cidade pequena é comum não se saber o nome das ruas. Usam-se referências para tudo. A rua do banco do Brasil, a da Igreja, a volta da praça, a do colégio e assim por diante. E por isso mesmo confusões acontecem. Chegou uma senhora na assistência social para fazer uma denúncia, dizia ela:
- Venho denunciar a Siclana.
- Sim, qual Siclana?
- A Siclana que mora na rua ao lado da casa do Beltrano
- Sim, mas me de o endereço.
- Esse é o endereço.
- Mas assim eu não posso fazer nada! Exclamou a Assistente Social.
- Mas como que a senhora não sabe. Todo mundo sabe onde mora a Siclana. Ela mora lá na rua que fica ao lado da casa do Beltrano.
- Mas qual Siclana?
- A que mora na rua ao lado da casa do Beltrano, já disse!
E a conversa seguiu assim por mais alguns intermináveis minutos até que a Assistente Social se viu obrigada a apelar:
- Mas senhora deve existir umas três mil Siclanas na cidade. Tem que especificar qual é, se não...
- A senhora não ta querendo me ajudar...
Modernismo
Na sala de espera de um posto de saúde, dois senhores conversam. O primeiro diz:
- Como são interessantes esses banheiros modernos.
- Por que? Perguntou o outro.
- Olha! O vaso é uma coisa parada (em pé) no canto da parede.
A faxineira colocou a mão na cabeça e saiu desesperada:
- O mictório! Gritou.
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